Colocar rastreadores por rádio em animais – principalmente cachorros e gatos – tem se tornado mais comum em determinadas classes sociais, porém, especialistas agora afirmam que este tipo de dispositivo pode causar câncer nos animais.
Nos Estados Unidos, muitos veterinários aconselham a utilização de microchips de identificação dos animais por radiofrequência (RFID, em inglês) e a maioria dos abrigos os exige. Entretanto, a segurança deste dispositivo é muito questionada, tanto que a tutora de um gato abriu um processo contra a Merck & Co., fabricante do chip HomeAgain,
alegando que o câncer de seu bichinho foi consequência direta do implante do chip RFID.
A veterinária Katherine Albrecht, especialista em efeitos colaterais da implantação de RFIDs, acredita que este caso seja apenas a “ponta do iceberg”, já que tem visto inúmeros casos de animais com câncer induzido por microchips. Além disso, ela afirma que a Merck e outras grandes empresas devem considerar seriamente este processo e passar a
advertir seus consumidores sobre o risco da utilização destes dispositivos, conforme conta o site Natural News.
O site ainda lembra que, de acordo com a FDA (órgão regulador de alimentos e medicações nos EUA), as reações adversas provenientes deste tipo de implante incluem “reações adversas em tecidos”. Já a British Small Animal Veterinary Association, afirma que as reações incluem infecção, abscessos e tumores.
Albrecht publicou recentemente um artigo com uma revisão bibliográfica sobre o uso de RFIDs em animais. O artigo pode ser visualizado em PDF, pela URL tiny.cc/epk51. O site chipmenot.org conta mais sobre o assunto, alertando os tutores para o perigo da utilização desses microchips.
Nos Estados Unidos, muitos veterinários aconselham a utilização de microchips de identificação dos animais por radiofrequência (RFID, em inglês) e a maioria dos abrigos os exige. Entretanto, a segurança deste dispositivo é muito questionada, tanto que a tutora de um gato abriu um processo contra a Merck & Co., fabricante do chip HomeAgain,
alegando que o câncer de seu bichinho foi consequência direta do implante do chip RFID.
A veterinária Katherine Albrecht, especialista em efeitos colaterais da implantação de RFIDs, acredita que este caso seja apenas a “ponta do iceberg”, já que tem visto inúmeros casos de animais com câncer induzido por microchips. Além disso, ela afirma que a Merck e outras grandes empresas devem considerar seriamente este processo e passar a
advertir seus consumidores sobre o risco da utilização destes dispositivos, conforme conta o site Natural News.
O site ainda lembra que, de acordo com a FDA (órgão regulador de alimentos e medicações nos EUA), as reações adversas provenientes deste tipo de implante incluem “reações adversas em tecidos”. Já a British Small Animal Veterinary Association, afirma que as reações incluem infecção, abscessos e tumores.
Albrecht publicou recentemente um artigo com uma revisão bibliográfica sobre o uso de RFIDs em animais. O artigo pode ser visualizado em PDF, pela URL tiny.cc/epk51. O site chipmenot.org conta mais sobre o assunto, alertando os tutores para o perigo da utilização desses microchips.
Agora resta aos milhões de tutores de cães e gatos pelo mundo reconsiderarem o que é realmente interessante e para o bem de seus bichos. Assim como acredita David Gomez, escrevendo para o site TG Daily, se algo não é bom para os animais, não é bom para os humanos.
E a Geek pergunta: por que não colocar o RFID na coleira?
Fonte: Anda e IG
Existe até um site que fala somente sobre o assunto, inclusive com estudos: http://www.chipmenot.org/
E a Geek pergunta: por que não colocar o RFID na coleira?
Fonte: Anda e IG
Existe até um site que fala somente sobre o assunto, inclusive com estudos: http://www.chipmenot.org/
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