A sobriedade do antigo campo de concentração de Auschwitz, que hoje abriga um museu, está sendo quebrada por uma presença inusitada: uma gata batizada de "Bruno", que adotou o local como casa há algumas semanas. Mesmo enfrentando o rigoroso inverno polonês, Bruno prefere ficar em uma cabana na entrada do campo do que ser levada dali.
Saiu na UOL há algumas semanas, mas quiz compartilhar com voces.
Um animal traz luz e vida, mesmo para um lugar triste e cheio de lembranças terríveis como Auschwitz.
bjs
Jana
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